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COM MAIOR DURABILIDADE ,E RENDIMENTO PARA SUAS VELAS E SEU MOTOR .

 

 

COMO O PREÇO DA GASOLINA E  DO ÁLCOOL ESTÃO SUBINDO

O SUL DO BRASIL ESTA APOSTANDO NA GRANDE ECONOMIA GERADA PELO GNV

OS NEGOCIOS DO SETOR ESTÃO AQUECIDOS .E A VAUPREC ESTA PREPARADA PARA

ESTA NOVA OPORTUNIDADE QUE BENEFICIARÁ OS PROPRIETARIOS DE VEICULOS Á GNV.

 

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Múltiplos Eletrodos

São velas com dois, três ou quatro eletrodos laterais, o que proporciona alta durabilidade e menor possibilidade de falhas.
Além disso, possuem um resistor que visa reduzir (atenuar) a interferência eletromagnética (RFI).

Esse resistor pode ser de 3 a 7,5 k ou em alguns casos há utilização de resistores

 

 

Vantagens e Benefícios Múltiplos Eletrodos para GNV

  • Redução da demanda de tensão.
  • Maior durabilidade dos eletrodos .
  • Ignição altamente precisa graças a um eficiente centelhamento e queima da mistura.
  • Performance superior de partida a frio e pós-partida (marcha lenta).
  • Melhor compromisso de rendimento entre operação com GNV ou gasolina/álcool maximizando a performance do motor e economia de combustível.

 Intervalo de troca
Os eletrodos das velas de ignição VAUPREC são reindustrializados  com os melhores e mais duráveis materiais para resistir à erosão e corrosão. No entanto, devido ao alto grau de severidade de operação (alta tensão e temperatura) de um motor movido a GNV, é recomendada a troca das velas a cada 10.000km 

 

 

 

 

carro

Mau funcionamento da peça compromete desempenho do motor.
Troca da vela de ignição deve ser feita com 10mil km

Você muitas vezes pode notar alguma diferença no desempenho do seu carro, mas não faz ideia do que possa ser. O duro é que essa diferença é para pior, e parece que essa sensação de perda de potência só aumenta com o passar do tempo. As causas podem estar relacionadas a diversos fatores como, por exemplo, o combustivel adulterado. Porém, uma peça do motor merece uma atenção especial: a vela de ignição.

O sistema de ignição do motor tem por objetivo proporcionar a correta queima do combustível. Esse processo, no entanto, deve ocorrer de forma ordenada e em tempo pré-estabelecido, de modo que a explosão resultante possa gerar a maior força possível. Se o sistema de ignição gerar faísca em um momento qualquer, a potência poderá se perder, o consumo de combustível será maior e ainda acarretará emissões de gases fora de padrão.

 

 

 

Abertura de eletrodos
Como regra, as velas de ignição VAUPREC tem a abertura de eletrodos reguladas de fábrica  para uso EXCLUSIVO  com GNV. A exceção vale apenas para as velas que originalmente tenham a abertura superior a 1.0mm. Neste caso, o valor da abertura entre eletrodos deve ser ajustado para 1,0mm (por exemplo, de 1,1mm, 1,2mm ou 1,3mm para 1,0mm). Outras exceções ou casos particulares de redução da abertura devem ser deixados a cargo da oficina convertedora responsável pela instalação do kit GNV

 

 

 

 

 

V: Um bom negócio para toda a cadeia

A despeito da queda nas vendas de -8,7% no 1º semestre de 2009 ante o mesmo período de 2008, devido à retração econômica e ao aumento dos preços; o GNV continua sendo um bom negócio para todos os agentes envolvidos na cadeia: cliente final, postos e distribuidoras de combustíveis líquidos, distribuidora e produtor de gás natural. Na comparação com os combustíveis líquidos (etanol, gasolina e diesel), o GNV proporciona margem bruta unitária significativamente maior.

Oferta de gás natural


Outro mito recorrente em relação ao gás natural diz respeito ao risco de suspensão do fornecimento em virtude de uma eventual falta de gás. É importante esclarecer que atualmente o Brasil tem uma oferta de gás superior à demanda de aproximadamente 20 milhões m³/dia, o equivalente ao consumo das três maiores distribuidoras de gás natural do país (Comgás, CEG e Bahiagás). Além disso, o cenário é de expansão da oferta de gás natural, devido ao início da produção em novos campos nas bacias de Santos e do Espírito Santo, aos terminais de gás natural liquefeito (GNL) já construídos no Ceará e no Rio de Janeiro e às descobertas gigantes da região do pré-sal.

 

Partindo deste princípio simples, ao abastecer um dado veículo com digamos, R$50,00 de cada combustível, temos diferentes níveis de rendimento traduzidos em quilômetros rodados; assim, com os mesmos R$50,00 rodamos respectivamente:

  • etanol - 219 quilômetros
  • gasolina - 192 quilômetros
  • gás natural - 474 quilômetros

Ou seja, com a mesma soma (R$50,00), roda-se 60% a mais com GNV do que com gasolina e 54% a mais que rodando com etanol.

Relação de consumo entre combustíveis mostra grandes vantagens do gás natural veicular

Rodar mais com seu carro pagando 50% a menos de combustível. Isso é possível com o gás natural veicular (GNV), que além de proporcionar economia para o bolso, ainda oferece outras vantagens na manutenção do veículo e até no meio ambiente.

Atualmente o GNV é cerca de 50% mais econômico que o álcool e a gasolina. Um rápido cálculo comprova esse percentual. Em média, um carro que roda com álcool faz cerca de 7 Km/L e com gasolina faz cerca de 10 Km/L. Já o carro que roda com GNV faz cerca de 13 Km/m³. Comparado com os atuais preços de mercado, o uso do GNV é 50% mais econômico do que o álcool e a gasolina.

Economia nos gastos com combustível, maior rendimento do GNV e menos gastos com manutenção proporcionam uma economia significativa e essas vantagens atraem consumidores. E em tempos de cuidados com o meio ambiente, o GNV também tem sua parcela de contribuição, já que veículos movidos a gás natural emitem menos poluentes.

 

fique por dentro .

Os equipamentos básicos de uma conversão típica de veículo para o uso de GNV podem ser vistos na Figura 1. Estes equipamentos compõem o “kit” de conversão. Ao “kit” de conversão deve-se acrescentar o(s) cilindro(s) de acondicionamento do gás a alta pressão. Desse modo, a conversão é possível por meio da composição: “kit” de conversão + cilindro de alta pressão.

Estes equipamentos permitem que o veículo convertido utilize o GNV como combustível, conjuntamente com o combustível original. A seguir, destacam-se os componentes do “kit” de conversão.

1 – Redutor de pressão;
2 – Válvula de abastecimento;
3 – Válvula de cabeça de cilindro com dispositivos de excesso de pressão e fluxo;
4 – Tubulação de aço de alta pressão;
5 – Eletroválvula de combustível (gasolina ou álcool);
6 – Tubulação de baixa pressão;
7 – Tubulações e conexões para sistema de água quente;
8 – Misturadores;
9 – Chicote elétrico (não apresentado neste “kit”);
10 – Chave comutadora e indicador de nível;
11 – Manômetro (medidor de pressão do GNV);
12 – Suportes das tubulações;
13 – Tubulações de combustível (gasolina ou álcool).